Arquivo mensais:outubro 2014

Refresque a casa para o verão

house-160011_1280Casa abafada é praticamente sinônimo de verão. Se já está preocupado com as altas temperaturas que estão por vir, saiba que alguns truques simples de decoração podem dar uma ajudazinha e até diminuir os gastos com ventilador e ar-condicionado.

Confira 11 sugestões listadas pelo arquiteto Sergio Astrauskiene e leve mais frescor aos ambientes:

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1) Substitua tapetes peludos e de cores escuras ou fortes por peças de fios curtos e tons pastel.

2) Itens de vidro refrescam. Vale investir em espelhos, vasos, quadros de foto com vidro protetor.

3) Excesso de objetos torna os espaços mais abafados. Portanto, retire bibelôs, abajures, artigos de madeira.

4) Se for possível, elimine cores escuras das paredes. Dê preferência a tonalidades claras e pastel. Use tinta, papel de parede ou adesivos.

5) Sofás de tecidos pesados, como veludo e camurça, e de cores fortes não combinam com o verão. Que tal cobri-los com capas de panos leves? Entre as opções estão algodão e linho.

6) As mantas de sofá devem ser deixadas de lado nos meses mais quentes.

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7) É interessante colocar capas nas almofadas muito escuras. Componha o visual com tecidos leves (linho, algodão, seda) de cores claras.

8) Acha que a cortina está deixando o ambiente “pesado”? Como tirar o forro pode atrapalhar para assistir TV, mude o seu xale. Deixe-o em um tom mais suave.

9) As lâmpadas de LED não aquecem o ambiente como as tradicionais e ainda são mais econômicas.

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10) Lance mão de plantas, mas tenha cuidado. É que folhagens muito grandes e volumosas podem carregar locais pequenos e conferir sensação de calor.

11) Quem gosta de fontes tem um motivo a mais para colocá-las na casa. É que a umidade delas colabora com os moradores no verão. A mesma regra se aplica a aquários e outros artigos de decoração com água.

Fonte: vidaeestilo.terra.com.br

A polêmica da Retificação de Área

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Eduardo Agostinho Arruda Augusto, Oficial de Registro de Imóveis de Conchas (SP) e diretor de assuntos agrários do IRIB, escreveu um artigo de grande valia, já publicado em revista jurídica especializada, sobre a questão de Retificação de Área.

É um tema muito debatido, pois muitas vezes a situação registrária do imóvel é extremamente precária, confusa e omissa, e não é raro constatarmos que o registro descreve perímetro menor do que o real.

A retificação da descrição do imóvel não objetiva alterar a dimensão do imóvel, quer para mais ou para menos, exceto em situações especiais permitidas pelo ordenamento jurídico.

A retificação se presta para corrigir falha ou inserir dado omisso no registro do imóvel, não necessariamente adequando-o à situação fática, pois muitas realidades fáticas não são juridicamente aceitas, como ocorre no caso de uma parcela do imóvel ter sido adquirida por acordo informal entre vizinhos.

A retificação se presta a corrigir erro do registro, desde que provado que imóvel sempre teve aquela área, maior ou menor que o descrito na matrícula ou transcrição. Não existe limite matemático para essa correção, desde que comprovado que se trata de erro e não de acréscimo irregular de área.

Não é raro o procedimento retificatório ficar travado em razão de impugnações e exigências que contestam apenas o aumento de área, mesmo quando provado que o imóvel sempre possuiu tais dimensões. Ou profissionais que que não conseguem produzir tal prova pois não se utilizam dos mecanismos existentes hoje, que nos permitem interpretar e analisar com mais exatidão uma uma foto aérea ou plantas antigas.

Nesse estudo, Eduardo Augusto demonstra como deve ser interpretada e analisada essa situação, para que os profissionais que atuam, direta ou indiretamente, com a retificação de registro imobiliário possam encontrar uma solução eficaz para o caso concreto.

Leia o artigo completo:

http://www.portalibest.com.br/img_sis/download/9e882687304eb2dcc5df4910d3f8a340.pdf

Fonte: Portal Libest

Invista em plantas ideais para o verão

Depois de caminhar debaixo de um forte sol de verão, sempre vem o anseio por encontrar a sombra de uma árvore e sentir o alívio que a natureza dá à estação mais quente do ano. Por esse mesmo motivo que cultivar plantas naturais durante este período é tão prazeroso e satisfatório. “No verão sentimos mais a necessidade da vegetação. Plantas transpiram, umedecem e deixam o ar mais agradável”, explica o paisagista Benedito Abbud.

Para dar à sua casa esse frescor e aconchego, selecionamos as espécies mais resistentes ao calor e fáceis de cuidar. Outro incentivo é que algumas delas crescem mais e florescem justamente por causa das altas temperaturas. Escolha sua favorita e curta com ela a ensolarada estação.

GirassolGIRASSOL: Como o próprio nome diz, a flor se dá bem com a incidência direta do Sol. “O girassol deve ter a terra sempre úmida”, explica a paisagista Marisa Lima. Vistosa e alegre, a planta cresce rápido e, se plantada diretamente no solo, pode ultrapassar 1 metro de altura.

PleomelePLEOMELE: Muito utilizada para compor a decoração, a planta tropical dá a sensação de frescor para a casa e também é recomendada para a purificação do ar em ambientes fechados.Prefere baixa luminosidade e temperaturas mais altas.

orqORQUÍDEA: A famosa e elegante flor é perfeita para o verão! É no calor que elas florescem, são resistentes e não precisam de muita água para sobreviver. As espécies brasileiras são as melhores para este período. O paisagista Abbud recomenda nomes como Laelias, Vandas, Epidendrum e Olho-de-Boneca. Elas gostam de luminosidade intensa, mas é bom evitar o sol direto. A rega deve ser abundante, até escoar pelo vaso, e a próxima apenas quando o substrato estiver seco.

BromBROMÉLIA: São milhares as espécies da flor de folhas grossas e que está quase sempre florida. “Existem bromélias de sol e de sombra, aí você pode cultivá-las tanto no jardim como no interior”, explica a paisagista Marisa. Elas gostam de calor e luz, e sua rega deve ser feita por cima das folhas. “Mas não pode ser intensa para não melar e apodrecê-las”, enfatiza Marina.

ZamioculcaZAMIOCULCA: Pouca manutenção e beleza é o que promete esta folhagem. Ela costuma crescer mais durante o verão e suporta bem períodos de seca. A rega só deve ser feita quando o local de plantio estiver seco, pois ela pode apodrecer se houver exagero de água. Muito boa para ser cultivada em vasos e posicionada em ambientes pouco iluminados.

Fonte: www.plantasfloresejardins.com.br

Núcleo de Imobiliárias promove Simpósio em Joinville

O presidente do Núcleo de Imobiliárias da Acij (Associação Empresarial de Joinville) e proprietário da Buch Imóveis, Germano Buch, abriu hoje (17/10) pela manhã os trabalhos do IV Simpósio Catarinense do Mercado Imobiliário, que acontece no Salão Nobre da Acij. O evento tem como tema geral “Agregando valor ao corretor de imóveis” e prossegue até as 18h.

Germano Buch abriu solenemente o evento

Germano Buch abriu solenemente o evento

Cinco palestras e uma mesa-redonda compõem o Simpósio. A primeira palestra teve como tema “Honorários do corretor de imóveis”, com o advogado Gustavo Camacho Solon. Posteriormente, o proprietário da Construtora Convisa, Ivandro Geraldo de Souza, fala sobre “Corretor de sucesso”. A terceira palestra terá como tema “Meus clientes estão envelhecendo, e agora? – Um olhar sobre a acessibilidade”, com a coordenadora do curso de arquitetura e urbanismo do Centro Universitário Católica de Santa Catarina, Kátia Cristina Lopes de Paula.

Após o almoço, às 13h45, o bate-papo será com Monika Schlünzen Monguilhott, especialista em voz e facilitadora de treinamentos em comunicação eficaz, marketing pessoal e profissional, atendimento ao cliente e telemarketing. Ela falará sobre “Marketing e postura pessoal”.

Representantes do Núcleo recebem o palestrante Guilherme Machado (D)

Representantes do Núcleo recebem o palestrante Guilherme Machado (D)

A programação prevê, às 15h30, uma atração nacional: Guilherme Machado, palestrante de destaque no mercado imobiliário brasileiro. O simpósio se encerra com uma mesa-redonda, a partir das 17 horas.

Ao procurar um imóvel, homens e mulheres têm valores diferentes

Divergências na compra de um imóvel por um casal podem até levar à tão temida DR — discussão sobre o relacionamento. Não há dúvidas entre profissionais do mercado imobiliário de que homens e mulheres têm preferências diferentes ao fechar negócio. Mas, afinal, o que eles e elas consideram importante na hora de comprar?

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De acordo com o diretor da Champions Consultoria Imobiliária, Romulo Aquino, o gênero masculino é mais emocional e o feminino, racional:

— Elas não se deixam levar e só compram depois de analisar muito a opção. Preferem apartamentos de três quartos, para dar mais conforto aos filhos, e prestam atenção em tudo na hora da compra.

Gerente de vendas da Patrimóvel Barra, Flávia Elias destaca que, no caso da aquisição de casas, o quintal é um dos pontos polêmicos:

— A mulher pensa logo no trabalho que vai ter para limpar a área, enquanto o homem faz questão de um espaço maior, destinado ao lazer.

Sobre quem dá a palavra final, o diretor de vendas da construtora e incorporadora Even, Daniel Guerbatin, afirma que, em algumas situações, é a mulher que decide:

— Certa vez, um casal foi ver um imóvel e o homem adorou a vista da cozinha, porque dava para a piscina. Mas a mulher, não. Eles ficaram um bom tempo debatendo e, no final, ela ganhou.

O especialista ressalta que, apesar das diferenças, ambos consideram a localização e uma planta funcional, para acomodar bem a família.

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Depoimentos

Gustavo Araújo, consultor imobiliário do grupo Apsa:

— De forma geral, as mulheres ligam mais para o estado e para a beleza do imóvel. Elas podem simplesmente se encantar por uma unidade não tão bem localizada, por exemplo. Homens são mais analíticos, procuram o melhor preço e veem o potencial do imóvel, se dispondo a reformá-lo, se for o caso. Mas, em 90% dos casos, elas dão a palavra final. Quando um homem que tem uma companheira vai fazer uma avaliação, geralmente acaba voltando com ela, antes de fechar negócio. Outra observação curiosa é a relação dos dois gêneros com as vagas de garagem. Ambos não gostam de vaga muito apertada. Elas, porque vão precisar fazer muitas manobras e eles, pelo risco de arranhar o carro.

Marjore Campos, corretora da Basimóvel, do grupo Brasil Brokers:

— Diferentemente do que muita gente pensa, as mulheres se ligam muito mais no tamanho da cozinha do que no de quartos e de closets, principalmente quando estão avaliando imóveis novos, em que o cômodo é menor do que em antigos. Os homens avaliam o espaço geral do apartamento, pensando sempre numa sala ampla, para ver TV. Elas são mais atentas aos acabamentos: pintura, tipo de piso e de azulejo. Além disso, são quem resolve. Veem o imóvel, ligam para os maridos, explicam tudo e está resolvido! Eles preferem se certificar de que elas vão gostar.

Fonte: Extra

A importância do Memorial Descritivo

O setor imobiliário em expansão tem trazido grandes contribuições para a sociedade, cumprindo com o direito de moradia previsto na Constituição Federal. No entanto, os prazos para entrega desses imóveis e a possibilidade de possível atraso tem sido a grande causa para a contratação de mais trabalhadores, o que muitas vezes ocasiona a entrega do imóvel com defeitos ou vícios nem sempre aparentes na vistoria.

Os empreendimentos têm que ser entregues de acordo com o memorial descritivo

Os empreendimentos têm que ser entregues de acordo com o memorial descritivo

As construtoras ou incorporadoras aceleram a construção o que, não raras vezes, culmina com a entrega do imóvel diferente das especificações contratadas no memorial descritivo, além do prazo. Existem também as questões de ordem financeira como fator preponderante a determinar a contratação de empresas para determinados trabalhos, que acabam por contratar outros profissionais e assim se desenvolve uma cadeia de contratações de difícil controle, tudo visando o menor custo e o prazo de entrega.

Na fase final da construção são convocados os compradores para a vistoria do imóvel, e é nesse momento que o comprador deverá tomar os cuidados necessários para evitar futuras complicações.

O memorial descritivo é um documento elaborado antes do lançamento do empreendimento e que deve estar registrado no cartório de imóveis, sendo um documento público e obrigatório por lei (Lei 4.591/64), podendo ser consultado por qualquer interessado, bastando para tal solicitar ao cartório, oferecendo o número da matrícula do imóvel.

Todos os documentos e propagandas sobre  o imóvel devem ser arquivados

Todos os documentos e propagandas sobre o imóvel devem ser arquivados

O memorial descritivo é peça fundamental para avaliar a entrega do imóvel, que deverá ser dentro dos padrões de normas técnicas e de qualidade. No momento da vistoria do imóvel é importante a verificação dos itens descritos no memorial descritivo e, caso seja possível, o comprador deverá ser acompanhado de um empreiteiro ou engenheiro de sua confiança e deverá testar o sistema hidráulico, elétrico, verificar as janelas, portas, alinhamento de paredes, pisos, entre outros itens.

Caso encontre alguma divergência deverá solicitar a anotação no laudo de vistoria que será assinado por ambos e ficará uma via com o comprador e outra com a incorporadora. Ainda poderá ser recusada a entrega do imóvel dependendo da gravidade da divergência com o memorial.

É preciso conferir se tudo está de acordo com o previsto

É preciso conferir se tudo está de acordo com o previsto

Existem outros cuidados a serem observados na compra de um imóvel que poderão facilitar a vistoria, como fotografar o imóvel decorado, o stand de venda, o material publicitário, guardar os folhetos, as ofertas, e-mails e toda comunicação escrita, tudo o que possa garantir que o imóvel será entregue como foi apresentado, lembrando que o memorial descritivo deve acompanhar o contrato.

Importante que o imóvel esteja dentro das normas técnicas e de qualidade e qualquer alegação relacionada à diferenciação entre imóvel alto padrão e imóvel popular deve ser afastada no sentido de que o preço determina a qualidade e as normas técnicas. Tais desculpas não são válidas para pisos tortos, problemas elétricos, infiltrações, entre outros problemas de ordem técnica e de qualidade. O que difere nesses imóveis é apenas a qualidade do material utilizado no acabamento.

Nunca o comprador deve aceitar respostas verbais sobre o conserto solicitado. Tudo deve ser documentado e o comprador não deve aceitar nenhuma desculpa que afaste a documentação dos fatos. Mesmo no caso das ligações telefônicas será preciso anotar o nome de quem atendeu e número de protocolo.

Existem vícios ou defeitos que somente poderão ser constatados com o uso do imóvel, como pequenos vazamentos, rachaduras, infiltrações, entre outros. Mesmo esses problemas surgidos após a entrega do imóvel são de responsabilidade da empresa e os reparos deverão ser realizados quando não ressarcidos pela empresa.

Só aceite concluir o negócio quanto tudo estiver checado

Só aceite concluir o negócio quanto tudo estiver checado

Em último caso deve o comprador socorrer-se de uma ação judicial para o caso de não realização da solicitação de reparo, ressarcimento ou realização parcial do reparo, lembrando que a solução dessas questões sempre será pautada na perícia técnica cuja avaliação determinará os prejuízos existentes, o que servirá para nortear o pedido de reparação de danos decorrentes do cumprimento do contrato.

Fonte: www.jusbrasil.com.br (Olinda Caetano Advogados)

Reforma em apartamentos deve seguir regras

Trocar o piso, portas e janelas, fazer uma nova pintura ou modernizar a rede elétrica e hidráulica, além de deixar o apartamento mais aconchegante e seguro, na certa o torna mais atraente para o mercado imobiliário. Dependendo da reforma, a valorização pode ultrapassar os 30% do preço da unidade. Mas além de contratar os prestadores de serviços e comprar os produtos de construção, na hora de realizar uma obra os condôminos também devem seguir algumas regras sobre manutenção dentro do prédio e assim evitar desavenças com vizinhos.

Reforma 1

As normas devem estar previstas na convenção e regimento interno. Entre as polêmicas mais comuns está a questão do barulho que deve ser tolerado dentro do horário estipulado. Segundo a advogada e sócia da empresa PLAC (Planejamento e Assessoria de Condomínios) Dirlei Magro, geralmente nos condomínios residenciais o horário de obras é das 8h às 12h e das 14h às 18h – e nas edificações comerciais é no período oposto. O objetivo é evitar ruídos e também a circulação de trabalhadores e material de construção nos momentos em que mais têm pessoas nas unidades.

No entanto, ainda existe uma lei que limita o nível de ruídos provocado por uma unidade, mesmo durante o dia, o que é garantido pelo Código Civil, artigo 1.336, que especifica os deveres do condômino: “Dar às suas partes a mesma destinação que tem a edificação, e não as utilizar de maneira prejudicial ao sossego, salubridade e segurança dos possuidores, ou aos bons costumes”.

De acordo com Dirlei, a convenção deve regulamentar se os moradores são obrigados a informar ao síndico à realização da reforma. É importante lembrar que nem tudo pode ser mudado em um apartamento. “É proibido mexer na parte estrutural, para não por em risco a segurança da edificação”, esclarece a advogada. Como também aponta o art. 1336, do Código Civil, a fachada não pode ser alterada, desde forma, cor e esquadrias externas, a não ser que seja aprovado em assembleia.

Com a realização de manutenção em apartamentos, o prédio passa a receber os profissionais responsáveis pela obra. O edifício deve ter um sistema para cadastrar essas pessoas estranhas ao convívio diário dos moradores. “Tem condomínios que somente aceitam se os próprios moradores descerem até a portaria para identificarem os trabalhadores”, ressalta Dirlei.

Reforma 2

O condômino também é o responsável pelos resíduos das construções, que não podem ser colocados nas lixeiras do prédio. Entre as opções está a contratação de uma caçamba papa entulho.

Fonte: www.condominioemfoco.com.br